Não, John Fitzgerald Kennedy - que descanse em paz - não ressuscitou dos mortos (não há outro lugar de onde se possa ressuscitar, pelo que se sabe), nem seu irmão Bob. Também não falo de qualquer outro Kennedy - vivo ou morto.
Quem escreveu ao The New York Times para declarar que apóia a candidatura de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos foi uma Kennedy, Caroline, filha de JFK. O artigo, intitulado "A President Like My Father", foi publicado ontem.
Caroline deve ter deixado gente como Bill Clinton com inveja:
"I have never had a president who inspired me the way people tell me that my father inspired them. But for the first time, I believe I have found the man who could be that president — not just for me, but for a new generation of Americans".
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Um comentário:
Acho que vc não assiste um seriado médico chamado House (passa no Universal e na Record). Mas tem um episódio lá em que o paciente é um negro candidato a presidente dos EUA. Aí numa parte do episódio ele vem com a história de que, quando era criança, machucou a língua e passou vários dias sem falar. Aquilo, contudo, foi importante, e o fez levantar a voz pelos que não podiam. House (o médico) diz que aquilo é mentira, feridas na língua curam rápido. Essa é a típica coisa que eu esperaria acontecer com Obama... hehehehehehehe Espero de um líder político que ele apresente trabalho e propostas. Quem quer alguém pra se inspirar, vá atrás de um músico, de um poeta, um padre ou coisa que o valha.
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