(Por uma questão de paralelismo, escrevo esse texto, já com atraso considerável. E, pelo mesmo motivo, falarei de mim mesmo em terceira pessoa. Desculpem)
Hipócrata, desde muito cedo, dedicou-se a pensar história sem seriedade, filosofia sem profundidade e humor sem lá muita graça. Quando chegou a hora de escolher o que deveria fazer para o resto da sua vida, decidiu tornar-se discípulo de Hipócrates. Suas razões foram um tanto quanto difusas e mal-explicadas. A principal foi uma espécie de lenda recorrente na sociedade sobre enfermeiras.
Pelo menos por enquanto, não tem grandes sonhos nem grandes projetos, embora já tenha planos C e D em caso de tudo dar errado. Ainda não está certo de qual é a sua visão de mundo. Nem está certo de que quer estar certo de alguma coisa, já que suas incoerências têm sido um grande motivo de entretenimento.
Ponto forte: é um conceito recorrente na literatura que a consciência é como um câncer. A consciência de Hipócrata assumiu a forma patologicamente mais amena de uma gastrite, mantendo a mesma funcionalidade.
Ponto fraco: outro conceito recorrente na literatura é que conhecer a si mesmo é fundamental. Hipócrata não faz muita idéia de quem realmente é, o que torna todo esse post bastante dispensável...
domingo, 9 de dezembro de 2007
Em que Hipócrata diz quem é e aonde vai
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3 comentários:
ausência de trocadilhos, dança erótica, nossos concorrentes, huashiauhsiauhs.. mt bom!
tô lendo ''Diário Noturno'' de Gabriel O Pensador... ;D~
=*
Nietzsche, no prefácio do livro "A genealogia da moral": "Nós, que somos homens do conhecimento, não conhecemos a nós próprios; somos de nós mesmos desconhecidos e não sem ter motivo".
Não se iludam achando que eu sou "homem do conhecimento" não! hehehehehehehehe
É mais um caso de insuficiência filosófica ou coisa do tipo.
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